Igual vampiro
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Levantei-me então, da minha tumba fria
Para outra vitima, inocente procurar
A sede é tanta quantos anos eu dormia
Permita agora, que eu venha me saciar
Que eu sinta, o morno cheiro do teu sangue
E qual vampiro, eu morda tua jugular
O sangue quente, correndo entre minhas presas
Devagarzinho, sem te fazer sofrer, e sem te maltratar
Viajo então no universo já conhecido
Que á beleza do corpo que Deus te deu
Saciando assim a minha grande sede
No teu morno sangue que agora também é meu
Envolvo-me no cheiro puro do teu corpo
Entre meus braços te sinto adormecer
E saciado então da minha sede
Fujo depressa antes de o dia amanhecer
Mara laurentino